15 maio, 2006

Sem História


E pronto, lá vai mais uma.

É a quinta dobradinha do Porto e a 13º taça do seu historial.

O jogo não teve grande história: o Setúbal demonstrou que foi pouco mais que um acaso ter chegado à final e nunca conseguiu sequer colocar qualquer tipo de dúvida sobre quem levaria a taça para casa, o Quaresma voltou a fazer uma assistência primorosa para golo, o Alain e o Jorginho continuam a demonstrar as inúmeras limitações que possuem – particularmente a nível cerebral, os Super-Dragões continuam a tentar manter a sua reputação por todos os estádios (e estações de serviço) por onde passam, e, no final, o Porto ganhou.

Também podia falar aqui sobre o facto do melhor português a actuar no campeonato nacional 2005-06 nem sequer ser convocado para o mundial, enquanto que outros, como Costinha, que está sem jogar há “n” meses, ou como Ricardo, que atravessou um péssimo momento de forma desportiva e psicológica, têm lugar cativo na selecção aconteça o que acontecer.

Deve ser muito frustrante para um jogador saber que não lhe basta ser o melhor. (aconselho a leitura deste artigo “Quaresma ou o clube de Scolari”)

7 Comments:

At 2:47 da manhã, Anonymous Anónimo said...

SadinoQue post tão tendencioso, o VITÒRIA jogou com as armas que tem, e essa de ter sido por acaso a chegada á final demonstra que o Solteirão ñ teve tempo para ver os jogos com o Boavista e Guimarães, enfim a malta do Vitória já está habituada a estas alarvidades.
Quaresma nos sub-21....pq não? Eu tb acho q esse é o lugar dele´e mesmo assim vamos estar cá para ver.

 
At 3:08 da manhã, Blogger RA said...

e o carlitos, hein?

 
At 10:20 da manhã, Blogger Jota said...

Depois de saber o resultado do sorteio das meias-finais, torci para que a final não fosse FC Porto-V. Setúbal. Seria sem dúvida a final mais chata e desinteressante possível. Por isso, a partir do momento em que o FC Porto eliminou o Sporting, passei a torcer pelo V. Guimarães nas meias-finais, porque não tenho dúvidas de que proporcionaria uma final bem mais interessante frente aos dragões. Mas, como aconteceu em muitos jogos desta temporada, os vimaranenses tiveram azar no Bonfim e foram eliminados de forma injusta.

Não sei porquê, o V. Setúbal tem uma relação de grande submissão em relação ao FC Porto, que se traduz nos resultados. Sou sócio dos sadinos há 23 anos e nesse período apenas me lembro de uma vitória frente ao FC Porto, na época 88/89, nas Antas, por 1-0, com golo de Aparício. De resto, uns quantos empates e um número enorme de derrotas. Algo de muito estranho se passa entre os dois clubes. Não me esqueço, por exemplo, que o Sporting há uns anos tentou contratar o Paulo Ferreira e o Vitória exigiu 500 mil contos e no ano seguinte o Porto veio buscá-lo por 250 mil. Depois o Porto manda para cá uns inúteis da equipa B e os sadinos ficam todos contentes. De tantos que foram mandados, só um mostrou qualidade, Manuel José. Agora, com o final da equipa B portista, deve vir mais um camião deles para Setúbal. A gente aceita tudo.

 
At 1:35 da tarde, Blogger José Cavra said...

O Porto normalmente não dá baldas.

 
At 6:23 da tarde, Blogger José Cavra said...

Hummm... que coisas interessantes o Jorge focou.
Lembro-me de um 2-6 que o Benfica de Camacho deu no Bonfim e foi o cabo dos trabalhos. todos acusaram o árbitro.
Nesse mesmo ano o Porto venceu por 1-0. o Vitória marcou um golo limpo (acho que foi o Rui Miguel) e ficou tudo bem...
Aceitaram de bom grado a superioridade do Porto.
Daí o Setubal ser uma das equipas que mais asco me dá.
Desculpem Sadinos, mas é verdade

 
At 6:57 da tarde, Blogger Tiago Gonçalves said...

Não gosto nada daquela "limitação" do Jorginho de marcar sempre golos ao Sporting.

 
At 10:22 da tarde, Blogger José Cavra said...

Castro, tu postas pouco, mas qdo postas dizes coisas acertadas, ais quais gosto de ler.
Vê lá se escreves mais regularmente. ok?

 

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