07 outubro, 2006

Matthew Le Tissier



Sendo colaborador do Malta da Tropa há mais de um ano, já há muito tempo que estava a dever a mim próprio esta posta. Um dos meus ídolos absolutos desde que comecei a ligar a estas coisas do pé na bola, especialmente ao balompié internacional, era e é Matthew Le Tissier.

Nascido em 1968 em Guernsey, uma das ilhas do Canal da Mancha pertecentes à Grã-Bretanha, Le Tissier fez toda a sua carreira no Southampton, onde jogou entre 1986 e 2002. Realizou 513 jogos no campeonato e marcou 208 golos. Mais que a quantidade, para Le Tissier era importante a qualidade dos golos que marcava e raros eram os seus golos que não entravam nos melhores da jornada.

Matt Le God, como era conhecido pelos adeptos dos Saints, recusou transferências para o AC Milan e para o Chelsea. Chegou a assinar pelo Tottenham, em 1991, mas rasgou o contrato quando a sua mulher lhe disse que não queria mudar-se para Londres. Foi apenas oito vezes internacional A pela Inglaterra, não tendo marcado qualquer golo, mas é uma figura de topo do meu imaginário futebolístico. Fica aqui a homenagem singela, com vídeo incluído.

6 Comments:

At 1:19 da tarde, Blogger Tiago Gonçalves said...

Enorme jogador. Uma estrela no meu CM 3 a par de Dion Dublin, Andy Cole ou David Ginola.

 
At 7:49 da tarde, Blogger José Cavra said...

Conheci este craque no 1º CM que joguei. era um jogo fantástico so com a liga inglesa. Construías o estádio, aumentavas a sua capacidade, etc etc.
Começavas na 3ª divisão e ias por aí fora.
Lembras-te Mats?

 
At 10:28 da manhã, Blogger Mats Jagunço said...

Claro!!! O grande BMP... Bundesliga Manager Professional! Que grande clássico!

Le Tessier também faz farte das minhas melhores recordações de quando via os resumos da liga inglesa. O seu clube de sempre lá ia andando com os fabulosos golos do Le Tessier. Mas que grandes golos!

 
At 11:46 da manhã, Anonymous Anónimo said...

O Le Tessier era o rei das chapeladas.
Um poeta a jogar à bola(ó pra mim a armar-me em next big gabriel alves!).

 
At 7:10 da tarde, Blogger Tiago Gonçalves said...

Exacto, as suas chuteiras tresandavam a magia.

 
At 9:12 da tarde, Blogger José Cavra said...

Por falar em chapeladas, o Euro 96 foi fértil nesse tipo de lances.

 

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